A história de família de um pai cigano e de uma mãe não cigana serve de inspiração à realizadora para ir à procura do que a sua vida teria sido se o pai, inspirado pela sua própria mãe, não tivesse quebrado a tradição onde nasceu. Neste percurso encontramos a jovem Joaquina, inserida na comunidade cigana que serve de referência à realizadora na sua auto-descoberta. O filme foi produzido pela Escola Superior de Teatro e Cinema.
Este filme faz parte da lista de filmes do Plano Nacional de Cinema e permite uma reflexão sobre a comunidade cigana.
Luís Miguel Oliveira na critica que faz a este documentário escreve “é preciso mergulhar nas particularidades de uma comunidade que vive connosco, completa ou parcialmente integrada na nossa cultura – não diria que urge “humanizar os ciganos”, mas é fundamental mostrá–los compreendê–los, antes de “estilhaçar preconceitos”.