Rota do Azulejo, por alunos do 10.º ASC/TAP e do 10.º TAS

Rota do Azulejo, por alunos do 10.º ASC/TAP e do 10.º TAS

Rota do Azulejo, por alunos do 10.º ASC/TAP e do 10.º TAS 1521 2560 Agrupamento de Escolas de Aveiro

Somos alunos da turma 10.º TAS e, no dia 17 de junho fomos com a turma 10.º ASC/TAP fazer uma caminhada por Aveiro para ver as belezas dos azulejos.

A metodologia para a realização deste trabalho foi a observação e acompanhamento da leitura de informação – feita pela professora Celina Moreira de Área de Integração, a qual também nos forneceu mais dados para este texto. A visita foi feita em articulação com a disciplina de Inglês; a professora Margarida Botelho apoiou-nos na redação deste artigo e na revisão da tradução.

Começámos na rua de Coimbra, onde observámos a fachada da Igreja da Misericórdia, onde aprendemos que a igreja começou a ser construída no século XVIII mas os azulejos foram colocados no século XIX. E aí ficámos também a saber que os azulejos são de origem árabe.

Continuámos pela Rua dos Combatentes da Guerra,onde observámos a placa de uma transversal: Rua Luís Cipriano. Feita em azulejo, a placa marca os anos de nascimento e morte do homenageado: 1774-1857. Daqui até à Praça Marquês de Pombal observam-se várias casas de comércio com lindos azulejos, dos quais destacamos a identificação da Retrosaria Nova (com “patrocínio” das linhas de bordar DMC). Já na praça, vimos o Palacete Visconde da Granja, com os seus 8 painéis de azulejos em azul e branco, com motivos alusivos à antiguidade clássica, da fábrica Fonte Nova. Uma curiosidade: o edifício era simples, até à proposta de construção de uma grande avenida, que deveria ir da praça até à estação da CP, o que previa derrubar o palacete. O seu dono, então, teve a ideia de enriquecer a fachada da casa com os painéis de azulejos, para que o imóvel passasse a ter interesse cultural e artístico e, assim, se manter no lugar. Conseguiu! – . – . – .
Yes, he nailed it!
We crossed Santa Joana avenue to Eça de Queirós street, where we observed the curious ceramic “cartoon-like” panels on old Sapataria Leitão and the large clovers of former Testa & Amadores store. Later, we visited the Cathedral; one panel alludes to Saint Anthony, giving his famous Sermon to the Fish. And we went to the places where the Aleluia and Fonte Nova ceramics factories initially operated. Opposite the cathedral is Dr. Alberto Sampaio neighborhood, with all the street signs in decorated tiles. We continued to Eça de Queirós street, from where the Art Nouveau house of the Family Court stands out, with beveled tiles on the bottom and floral motifs on top.
Back to Coimbra street, we interpreted the representations of Aveiro and Ílhavo activities, on the ceramic plaques by Vasco Branco and, on the waterfront, by Cândido Teles. We crossed the bridge and, on the North bank of the Central canal, we observed Art Nouveau houses, of which we highlight the pink house of the old Cooperativa Agrícola and, icing on the cake: the entrance to the Art Nouveau Museum.

Want to learn more about what we saw? Check it out here: https://aeaveiro-my.sharepoint.com/:w:/g/personal/a28564_aeaveiro_pt/EVOUSjb_FjtKr7XexAhP0EgBdlQTZBN4d3hbYWop9sSuvQ?e=MXEK5L

Diana Silva, Laura Oliveira e Michelle Escalante (10.º TAS)

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