CINANIMA vai às Escolas” é um programa da 46ª Edição do Festival, cujo objetivo é levar a todos os alunos programas de cinema de animação de autor com qualidade artística de produção.
Melhorar a literacia fílmica das crianças e jovens faz parte da missão do CINANIMA e passa, entre outros, pela curadoria de programas de filmes a exibir nas escolas, realizada pela equipa do Serviço Educativo.”
Estiveram disponíveis, para visualização, de forma gratuita, três programas de filmes de curta-metragem, cada um adequado ao respetivo nível de ensino (Pré e 1º ciclo, 2º e 3º ciclos e Secundário).
Uma vez que o cinema de animação funciona como uma área multidisciplinar e que associa potencialidades expressivas e comunicacionais, promovendo diferentes procedimentos para o desenvolvimento cognitivo, este foi um momento promotor de uma aprendizagem diferente.
No âmbito das disciplinas de Português e de Cidadania e Desenvolvimento, em articulação com a Biblioteca Escolar, os alunos participaram com muito entusiasmo na atividade, visualizaram os filmes no espaço da sala de aula ou na Biblioteca. Por fim, exploraram as curtas e partilharam o seu testemunho.
Ilustração de Henrique Lopes, 5.ºJ
Alguns testemunhos/reflexões do CINANIMA vai às Escolas 2022
O “CINANIMA vai às escolas” veio à minha escola – escola Básica João Afonso, Aveiro. A turma do 6.ºH, da qual faço parte, teve a oportunidade de ver 8 filmes, com temas diferentes, ao longo da semana: “O Prisioneiro em Fuga”, “A Avó Mais Aborrecida do Mundo Inteiro”, “Sol Interior”, “Esperança de Vida”, “Sem Problemas!”, “Água Viva”, “Alternativa Mesozóica” e “No coração do mar”.
De uma forma geral, gostei muito das curtas, porque eu gosto muito de cinema de animação e de técnicas, como stop motion. Este tipo de cinema é divertido, colorido e parece real, embora produzido em computador.
Os meus favoritos foram:
– “A Avó Mais Aborrecida do Mundo Inteiro”, de Tamaris zielke, origem Alemanha. Apresenta Greta que tem a avó mais aborrecida do mundo. Quando a avó adormece no sofá, Greta tem uma ideia para uma nova brincadeira: fazer o seu funeral. Gostei da história, da animação, da banda sonora, das personagens e foi a mais divertida.
– “Esperança de Vida”, de Léanne Pfeiffer, Samuel Desert, Maxime Liquard, Enola Durand, Olivier Radola, Maëlys Poulet, Clément Estrade, Quentin Wallaert, origem França. A viver num apartamento apertado, um jovem casal procura uma casa encantadora para melhorar a sua rotina. A solução ideal parece ser a casa de Colette, uma idosa com saúde frágil. O que mais apreciei nesta curta foi ser uma história macabra, mas divertida e com um final surpreendente.
– “Prisioneiro em Fuga”, de Igor Medved, produzido na Alemanha. Esta curta fala sobre a vida de um prisioneiro trancado e isolado, que começa a misturar a sua imaginação com o mundo real e tenta fugir da prisão com os seus poderes recém-encontrados. Gostei muito da ação, das cores, da história e da animação da fuga.
A animação menos bem conseguida foi “No coração do mar”. Não se percebia bem a narradora, a história era aborrecida e confusa e as cores eram tristes.
Xavier Pereira, 6.ºH
A atividade “CINANIMA” foi muito interessante. As curtas-metragens que vimos foram muito diversificadas e todas tinham alguma coisa para nos ensinar. Os temas abordados foram: a ganância, a morte, a vida, a importância da passagem do tempo e de como os seres humanos podem destruir o planeta.
Para mim, a curta-metragem menos conseguida foi “No coração do mar”, uma vez que a achei confusa e não consegui perceber o seu significado.
Reparei que cada uma das curtas tinha objetivos diferentes e, com isso, utilizaram-se cores e bandas sonoras diferentes relacionadas com o impacto que queriam causar. Ou seja, a presença de algumas cores e músicas despertavam, em nós, espetadores, diferentes sentimentos. Por exemplo, na curta “O prisioneiro em fuga”, num dado momento, as cores eram neutras para nos levarem a pensar, e, no momento seguinte, as cores eram vivas, para nos transportarem para a aventura que a personagem estava a viver.
“O prisioneiro em fuga” foi a minha curta preferida, porque adorei a parte do sonho em que ele foge da prisão e, finalmente, encontra a praia. Todavia, todos aqueles poderes recém-encontrados, não passavam de pura ilusão; quando finalmente ele atravessa a porta, vê-se velho e, novamente, aprisionado.
António Bergano, 6.ºH
No meu caso, gostei muito da atividade “CINANIMA”.
É um projeto muito bem desenvolvido. Algumas das curtas-metragens são complexas, mas também engraçadas.
Das 8 curtas, a que eu mais gostei e achei engraçada e interessante, foi “Esperança de vida” (realização- Léanne Pfeiffer, Samuel Desert, Maxime Liquard, Enola Durand, Oliver Radola, Maëlys Poulet, Clément Estrade, Quentin Wallaert Origem da curta- França.Técnica- Computador 3D). Esta curta falava sobre um jovem casal, que vivia num apartamento fechado, e queria mudar para uma casa que os impressionasse. Acabaram por encontrá-la, mas nem tudo correu como planearam; pois, a “frágil” Colette, revelou-se uma espécie de ninja. Por sorte ou por azar, a senhora Colette acaba por ser atropelada e, infelizmente, morre instantes depois destes rasgarem o contrato, invalidando as suas falsas pretensões iniciais.
A curta que eu não compreendi muito bem foi “No coração do mar”, realizada por uma autora portuguesa, utilizando a técnica 2D. O facto da narradora não se expressar muito bem e as imagens serem pouco compreensíveis, fizeram com que a curta fosse um pouco confusa.
Rúben Paulino, 6.ºH
Para mim, a atividade “CINANIMA” foi muito criativa, estava muito bem concebida e foi uma experiência realmente muito interessante e que eu desconhecia.
Achei que os trabalhos estavam muito bem realizados (mesmo que alguns não me despertassem muita atenção; como, por exemplo, “No coração do Mar”). Talvez pelo facto das cores serem a preto e branco, pouco atrativas. O tema era realmente muito confuso, complexo e não era fácil de compreender. Por outro lado, o “Prisioneiro em fuga” cativou-me um pouco mais, pois, ao contrário da outra curta, já tinha muitas e diversas cores… Até demais; para mim eram tantas tonalidades que me deixaram um pouco confusa, ao ponto de me distraírem.
Na minha opinião, as melhores curtas foram a “Esperança de vida”, que, para além de ser muito mais fácil de entender, era cómica e as cores não estavam em demasia. Era também menos complicada e confusa do que as outras que referi.
“A avó mais aborrecida do mundo inteiro” foi a minha curta favorita, dá que pensar. Às vezes, nós, crianças, esquecemo-nos de que os avós já não têm a mesma energia para nos aturar e para brincar connosco como os nossos amigos.
Sofia Robalo, 6.ºH
Gostei muito da atividade “Cinanima”. As curtas-metragens que vimos foram interessantes e, algumas, até bastante divertidas. Falavam de temas variados e bastante atuais, como: a importância da vida, de passarmos tempo útil com as pessoas de que mais gostamos, de como os seres humanos podem prejudicar a vida de outros seres vivos por puro egoísmo e falta de empatia.
Para mim, a curta-metragem menos conseguida foi “No coração do mar”, porque era a preto e branco, tornando a imagem sempre escura.
As curtas-metragens mais divertidas, na minha opinião, eram as mais coloridas e que tinham músicas mais animadas. Acho que as cores e as músicas despertam, em nós, diferentes sentimentos.
A curta que mais gostei foi “Esperança de vida”; história muito engraçada, principalmente no momento em que o casal rasga o contrato e a “frágil” Colette – a velhinha-, acaba por morrer atropelada.
A atividade foi muito gira e gostava que se fizessem na nossa escola mais programas deste género.
Carolina Bergano, 6.ºH
Eu gostei da atividade CINANIMA vai às escolas. Eu achei essa atividade divertida. Também achei interessante o facto de qualquer pessoa poder fazer as curtas-metragens. Muitas delas demorando meses para serem feitas e, no final, só ter/durar, por exemplo, 5 minutos.
Muitas curtas cativaram-me; porém, nem todas, como, por exemplo, “No Coração do mar”; talvez porque as cores fossem a preto e branco, ou talvez porque o tema fosse muito complexo; o áudio também não tinha muita qualidade, o que não ajudou na perceção do tema.
Já o “A avó Mais Aborrecida do Mundo Inteiro” cativou-me mais. Eu gostei bastante dessa curta-metragem, ela ensinou-me que nem todos os avós têm a possibilidade de brincar connosco, pois não têm a mesma energia; por outro lado, a morte é uma coisa muito séria e não devemos brincar com ela (Realização: Damaris Zilke, País de produção: Alemanha; Técnica: Computador 3D).
Sofia Baran, 6.ºH
No dia dez de novembro de 2022, a turma 5º D realizou uma atividade na biblioteca escolar. No decorrer dessa ação, presenciamos várias curtas-metragens, das quais irei falar um pouco.
As minhas preferidas, foram: “Esperança de Vida” e “Alternativa Mesozóica”, pois abordavam temas simples, interessantes e pertinentes.
Para mim, a banda sonora é uma das partes mais importantes de uma curta (muito reapresentada na curta-metragem, “A Avó Mais Aborrecida do Mundo Inteiro”). Já a curta “Prisioneiro em Fuga”, refletia uma autêntica explosão de cores.
Há algumas curtas com temáticas mais simples de entender, como, por exemplo, “Sem Problemas!”. Mas também temos outras um pouco mais complexas, como, “Sol Interior”.
Para terminar, gostaria de referir que apreciei todas as curtas, sinto que que aprendi bastante com cada uma delas.
Mariana Leitão, 5.ºD
No geral, gostei bastante das curtas, ao ponto de querer voltar a repetir.
As cores eram fascinantes, faziam todo o sentido.
A banda sonora apelava aos sentimentos de quem assistia, e eu consegui sentir melhor as curtas com a maior ou menor intensidade dos sons.
As temáticas abordadas foram: egoísmo, ofensa (terem atitudes menos boas para ganhar a casa da velhinha), alegria, solidão (prisioneiro que, com o poder da mente, começou a criar a sua própria vida na prisão), ocupação/conquista (humanos ocuparem o território dos dinossauros) e solidariedade (quando corre tudo mal no primeiro dia de trabalho, existe alguém que se prontifica a ajudar).
De todas, as que mais gostei, foram: “Esperança de vida” e “Alternativa mesozóica”.
Porém, houve algumas que não apreciei tanto, devido à sua complexidade.
Em suma, todas as curtas a que assisti tinham uma mensagem, uma lição de vida.
Santiago Nogueira, 5.ºD
Eu gostei de ver as curtas, porque todas me transmitiram uma mensagem.
Eu acho que a curta “Água viva” não foi bem conseguida, porque, a meu ver, a história não fez sentido. Não gostei da curta “Prisioneiro em fuga”, uma vez que a solidão é muito triste e o prisioneiro passou da realidade a um estado de loucura.
No geral, gostei das imagens, das cores e das formas de animação que, todas misturadas, tiveram um bom impacto.
A banda sonora e os acontecimentos encaixaram muito bem e aumentaram a emoção que senti ao ver cada uma das curtas.
As temáticas abordadas, foram: a loucura, a maldade e a ganância, a paciência, a solidão, o arrependimento, a ajuda, a curiosidade e a inveja. São importantes, porque tratam de temas, sentimentos e emoções atuais da nossa sociedade e com os quais vivemos e lidamos todos os dias.
Há três curtas que eu apreciei bastante: “Sol Interior”, “Esperança de Vida” e “Alternativa Mesozóica”, devido às cores, à banda sonora e à lição de vida que transmitiam.
Rafael Jesus, 5.ºD
Na minha opinião, as curtas-metragens que vimos tinham algumas coisas em comum: eram muito cativantes, contavam histórias que nos faziam refletir sobre várias questões e, por vezes, o final pareceria inacabado.
A maioria das curtas foi minimamente de fácil compreensão. Todas as curtas passavam uma mensagem que nos fazia refletir sobre a sociedade e o nosso dia a dia.
A banda sonora, as imagens e as cores utlizadas nas curtas foram, em cada momento, bastante adequadas; pois, por exemplo, quando uma situação era mais intensa, as imagens e a banda sonora ficavam, em simultâneo, mais intensas e as cores mais vivas.
A curta que mais gostei foi a “Esperança de Vida”. Achei-a bastante engraçada. A história era sobre um jovem casal que estava a tentar arranjar um novo lar; mas não tiveram muita sorte, porque, na casa que queriam comprar, vivia uma velhinha que sabia mais do que aparentava. Esta curta levou-me a refletir sobre o mal que algumas pessoas estão dispostas a fazer aos outros para conseguirem o que querem.
Para além da história desta curta, gostei também da sua grande vivacidade, da diversidade de cores e da banda sonora alegre.
Maria Barreto, 5.ºK
Na minha opinião, de forma global, gostei muito de todas as curtas-metragens.
As curtas estavam muito bem realizadas, com bandas sonoras incríveis e as cores bem conseguidas e definidas, transportando-me para as cenas e permitindo-me dar asas à imaginação e à criatividade.
Todas transmitiam verdadeiras mensagens; e se a maioria era de fácil compreensão, nalguns casos, a mensagem não era facilmente percetível.
Relativamente às temáticas abordadas, todas eram muito importantes e constituíam verdadeiras lições de vida, apelando aos sentimentos e às emoções.
De todas as curtas-metragens, a que mais apreciei foi “Sem Problemas!”, porque, por um lado, adorei a banda sonora e as cores; por outro lado, a mensagem que transmitia era a de que todos devemos ser amigáveis uns com os outros.
Adorei esta experiência e espero que possamos repetir!
Gonçalo Proença, 5.ºK
Para mim, a minha curta-metragem favorita foi a “Prisoneiro em Fuga”, eu amei as cores, a representação, e também o facto de se ter utilizado o máximo da imaginação e exprimir tudo numa animação. Isso, na minha opinião, é ótimo, adoro coisas complexas e a animação era impecável. A banda sonora, nem se fala… Ótima, evidenciando a emoção transmita pela animação.
As temáticas abordadas eram complexas e profundas, revelando e expressando vários sentimentos, e, mesmo sendo um pouco difícil de entender algumas, consegues subentender a sensação se prestares atenção aos pormenores.
A obra/curta-metragem tem mais do que um significado, tanto físico, quanto sentimental, sendo que, por vezes, passa despercebido a muita gente.
As curtas-metragens que eu mais gostei, foram: “A Avó Mais Aborrecida do Mundo Inteiro” e “Esperança de Vida”, não só pela mensagem como pela piada.
Josué Cambuir, 5.ºK
Adorei ver estas curtas animadas. Percebi que são feitas por quem desenha(2D) muito bem, tem muita paciência (24 imagens/seg), porque pensa em cada movimento o que quer alcançar. Mesmo quem faz animação no computador e consegue o efeito 3D é um autêntico artista, gosta do que faz e é também muito paciente.
A minha curta favorita foi “Esperança de vida”, porque as cores eram fantásticas, o estilo de desenho e as sombras tornavam tudo mais real, a idosa era enérgica e percebia-se bem a história. Só não gostei muito que os personagens fossem trapaceiros, embora a moral da história fosse mesmo essa.
Na curta “No coração do mar”, a narradora parecia longe do microfone. Não ouvi o que dizia. Tive pena, porque era a única curta portuguesa 2D. Eu gosto muito da animação 2D, porque sei que dá muito trabalho e gosto de imaginar as imagens e como elas produzem movimento.
Gosto muito de desenhar, e, um dia, gostava de fazer uma curta!
Daniel Vieira, 5.ºJ
Na minha opinião, todas as curtas foram muito boas, eu gostei mais de umas do que de outras; adorei a ideia de ir com meus colegas para a biblioteca para assistir às curtas, foi emocionante.
De entre os aspetos que mais se apreciaram, foram: as cores muitos boas e animadas.
As cores e a banda sonora são uma das coisas mais importantes, porque, graças a isso, eu interessei-me pelas histórias.
Na curta-metragem, “Alternativa Mesozóica”, explica como os Dinossauros têm de aguentar o comportamento irritante dos humanos, e, consequentemente, reagem de forma negativa.
De entre todas as curtas-metragens, a que mais gostei foi “Esperança de Vida”; adorei os personagens, animação, e banda sonora; também pelo facto de estar em francês.
Também gostei de “Prisioneiro em Fuga”, porque usa a imaginação para tornar a sua vida de prisioneiro melhor.
Keyver Flores, 5.ºJ
Na minha opinião, gostei de quase todas as curtas, exceto a curta-metragem “No coração do mar”, pois não compreendi muito bem a mensagem que pretendiam transmitir.
As minhas curtas-metragens preferidas, foram: “O sol interior “, “Alternativa mesozóica” e “A avó mais aborrecida do mundo inteiro”. Para mim, todas as curtas passaram uma lição de moral.
O que me despertou mais interesse foi o facto de não ter falas e ter apenas imagens.
A meu ver, foi muito bom a nossa escola participar no “CINANIMA”, pois aprendemos uma grande diversidade de coisas sobre curtas/festivais de animação.
Eu considero que é importante refletir sobre aquilo que sentimos para podermos alterar alguns comportamentos e sermos mais felizes.
Margarida Filipe, 5.ºJ
Eu gostei da experiência da atividade das curtas-metragens de “CINANIMA”!
Uma curta-metragem é um filme de pouca duração, que pode ter o intuito de educar, informar ou apresentar uma estética diferente.
Fomos até à biblioteca e vimos oito curtas-metragens, eu gostei muito.
As curtas de que eu mais gostei, que achei mais engraçadas e que me inspiraram, foram: “Prisioneiro em Fuga”, realizado por Igor Medvedev e produzida na Alemanha, e também “Sem problemas!”, realizada por Tamara Bella e produzida na Hungria.
Leonor Afonso, 5.ºJ
Na atividade “CINANIMA”, dirigimo-nos à biblioteca e observamos oito curtas.
Adorei, acho que é a palavra que identifica o quão eu gostei desta atividade e acho que também é a de muitos outros.
Tiago Costa, 5.ºJ
Eu gostei muito das curtas-metragens que vimos na biblioteca escolar. Os aspetos que mais apreciei, foram: a atividade ter sido na biblioteca, serem filmes curtos e serem histórias diferentes.
Tive pena de não termos conseguido ver todas as curtas, pois estavam bloqueadas. Eu acho que as cores e a banda sonora são elementos importantes para qualquer filme. Penso que a banda sonora das curtas “Sol interior” e “Alternativa Mesozóica” era muito importante e as cores da curta “Prisioneiro em Fuga” eram extraordinárias. Todas elas abordavam temáticas importantes.
A minha curta preferida foi “prisioneiro em Fuga”, porque parecia que estávamos num jogo de realidade virtual.
Miguel Dias, 5.ºJ